Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
São Paulo med. j ; 135(2): 179-184, Mar.-Apr. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-846289

RESUMO

ABSTRACT CONTEXT: Acute promyelocytic leukemia (APL) accounts for 8% to 10% of cases of acute myeloid leukemia (AML). Remission in cases of high-risk APL is still difficult to achieve, and relapses occur readily. CASE REPORT: Here, we describe a case of APL with high white blood cell counts in blood tests and hypogranular variant morphology in bone marrow, together with fms-like tyrosine kinase-3 with internal tandem duplication mutations (FLT3-ITD), and bcr-3 isoform of PML-RARα. Most importantly, we detected high level of Wilms’ tumor gene (WT1) in marrow blasts, through the reverse transcription polymerase chain reaction (RT-PCR). To date, no clear conclusions about an association between WT1 expression levels and APL have been reached. This patient successively received a combined treatment regimen consisting of hydroxycarbamide, arsenic trioxide and idarubicin plus cytarabine, which ultimately enabled complete remission. Unfortunately, he subsequently died of sudden massive hemoptysis because of pulmonary infection. CONCLUSION: Based on our findings and a review of the literature, abnormal functioning of WT1 may be a high-risk factor in cases of APL. Further studies aimed towards evaluating the impact of WT1 expression on the prognosis for APL patients are of interest.


RESUMO CONTEXTO: Leucemia promielocítica aguda (LPA) compreende 8% a 10% dos casos de leucemia mieloide aguda (LMA). A remissão em casos de LPA de alto risco ainda é dificilmente conseguida, e recorrência é comum. RELATO DE CASO: Descrevemos aqui um caso de LPA com glóbulos brancos elevados no exame de sangue e a morfologia variante hipogranular na medula óssea, juntamente com fms-like tirosina-quinase-3 com mutações de duplicação em tandem interna (FLT3-ITD) e a isoforma bcr-3 de PML- RARα. Mais importante, detectamos alto nível de gene do tumor de Wilms (WT1) em blastos medulares por RT-PCR (reverse transcription polimerase chain reaction). Até agora, não há conclusões claras sobre a associação entre os níveis de expressão WT1 e APL. Este paciente recebeu sucessivamente regime de tratamento combinado, de hidroxicarbamida, trióxido de arsênico e idarrubicina e citarabina, alcançando finalmente a remissão completa. Infelizmente, em seguida, ele morreu de repente de hemoptise maciça devido a uma infecção pulmonar. CONCLUSÃO: Com base em nossos resultados e numa revisão da literatura, a função anormal de WT1 pode ser um fator de alto risco em casos de APL. Novos estudos, com o objetivo de avaliar o impacto da expressão de WT1 no prognóstico dos doentes com APL, são de interesse.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Leucemia Promielocítica Aguda/genética , Genes do Tumor de Wilms , Tirosina Quinase 3 Semelhante a fms/genética , Prognóstico , Leucemia Promielocítica Aguda/patologia , Leucemia Promielocítica Aguda/tratamento farmacológico , Reação em Cadeia da Polimerase , Fatores de Risco , Proteínas Proto-Oncogênicas c-bcr , Mutação
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA